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Polícia
14/07/2011 - 07:23
Mentira e depoimento de testemunha determinaram as duas prisões no caso Marielly
Foto: Digulgação
Midiamax
A quebra do sigilo telefônico de Hugleice da Silva, de 25 anos, cunhado de Marielly Barbosa Rodrigues, 19 anos, que foi encontrada morta em um canavial no município de Sidrolândia depois de ficar 21 dias desaparecida, mostra que o rapaz mentiu no primeiro depoimento que prestou ao delegado Fabiano Nagata.

No primeiro depoimento Hugleice disse que não tinha visto nem falado com Marielly no dia que ela desapareceu. Porém, a quebra do sigilo telefônico mostra que os dois se falaram momentos antes da jovem ter saído de sua casa. A polícia analisou o histórico de ligações entre os dois, ponderando que o mesmo celular também era usado pela irmã de Marielly. Outros dados revelados pela quebra do sigilo ainda são mantidos em segredo pela polícia.

Sobre o pedido de prisão contra o enfermeiro Jodimar Ximenez Gomes, que também é suspeito de envolvimento na morte de Marielly, é porque uma testemunha, não revelada pela polícia, afirma ter visto a jovem entrando na clínica de estética dele, no mesmo dia que ela desapareceu. No local pode ter ocorrido aborto que a levou à morte.

Na manhã desta quarta-feira, os policiais da Delegacia de Homicídios apreenderam na casa de Jodimar duas macas, que o enfermeiro afirma que eram para fazer massagem nos clientes. O celular do enfermeiro também foi apreendido.

No dia 29 de junho foram apreendidos na casa de Jodimar algumas matéria publicadas na mídia sobre o caso. A quebra de seu sigilo telefônico também foi pedida na tentativa de rastrear possíveis contatos entre ele, Marielly e o cunhado dela.

Além do sigilo telefônico, a polícia trabalha para descobrir se Jodimar foi o autor do aborto e se outras pessoas o ajudaram.

Jodimar está detido na delegacia de Sidrolandia desde a manhã desta quarta. Já o cunhado de Marielly deve se apresentar na delegacia de Homicídio nesta quinta-feira.

Coincidência?

Segundo o que a polícia apurou, Marielly fez um exame para checar se estava grávida no mês de fevereiro, o que leva a crer que a concepção aconteceu em janeiro.

Ela desapareceu no dia 21 de maio, ou seja, a criança estaria já com quatro meses.

Em 7 de junho, populares encontraram um feto do sexo feminino no leito do Córrego Anhanduizinho, na Capital.

Uma hipótese remota de que se trate da mesma criança não está descartada, embora investigações feitas em Campo Grande tenham chegado a uma suposta mãe.

A confirmação da maternidade só será possível quando o equipamento que faz análise de DNA no Instituto Médico Odontológico Legal (Imol) for consertado.
    
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