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10/08/2025 - 11:19
Semana política em MS tem confusões em Brasília, ruptura na base de Riedel e novas pesquisas eleitorais
Foto: Divulgação
Hora da Notícia

A semana política em Mato Grosso do Sul foi marcada por episódios turbulentos que prometem reverberar nos próximos meses. Entre os destaques estão os embates protagonizados por deputados federais em Brasília, o rompimento do PT com o governo estadual de Eduardo Riedel (PSDB), além de movimentações eleitorais e decisões judiciais que agitaram os bastidores.

Barracos em Brasília: deputados sul-mato-grossenses no centro da confusão

Os deputados federais Marcos Pollon (PL) e Camila Jara (PT), ambos representantes de Mato Grosso do Sul, estiveram no centro de polêmicas na Câmara dos Deputados. Pollon ocupou a mesa diretora para impedir o início de uma sessão, gerando tensão no plenário. Já Camila Jara foi acusada pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) de agressão física durante o mesmo episódio.

O Partido Liberal anunciou que ingressará com uma representação contra Camila Jara. Em sua defesa, a deputada negou qualquer ato de violência deliberada. Segundo nota divulgada por sua assessoria, ela apenas esbarrou em Nikolas durante o tumulto, o que teria causado sua queda. A nota destaca que Camila, que está em tratamento contra um câncer, foi injustamente acusada de ter “nocauteado” o parlamentar.

A assessoria da deputada também denunciou uma campanha de perseguição nas redes sociais, que resultou em centenas de comentários ofensivos e ameaças à sua integridade física e à sua vida.

 PT rompe com governo Riedel após críticas a Bolsonaro

No plano estadual, o governador Eduardo Riedel (PSDB) enfrentou uma reviravolta política com a saída oficial do PT da base de sustentação. A decisão foi motivada por críticas de Riedel à prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, o que gerou reação imediata dos deputados petistas.

O diretório estadual do PT decidiu abandonar a base aliada e entregou 25 cargos que ocupava no governo. Em paralelo, Riedel anunciou uma redução de 25% nas despesas do Estado, em uma tentativa de reorganizar a gestão diante da nova configuração política.

Pesquisas:

A semana também foi marcada pela divulgação de novas pesquisas para o Governo do Estado e o Senado, indicando possíveis cenários para as eleições futuras. 



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