O município de Costa Rica, localizado no norte de Mato Grosso do Sul, poderá colher impactos positivos da meta anunciada pelo governador Eduardo Riedel de erradicar a pobreza extrema até o final de 2026. A proposta, estruturada nos pilares de desenvolvimento, sustentabilidade, tecnologia e inclusão, reforça a busca por soluções práticas e humanizadas para os desafios sociais enfrentados pelas populações mais vulneráveis do estado. Busca ativa e inclusão social A estratégia de busca ativa, citada pelo governador, é uma ação voltada à identificação direta de pessoas em situação de extrema pobreza. Essa abordagem tem o potencial de transformar realidades em localidades como Costa Rica, onde ações de assistência social, geração de renda e qualificação profissional podem romper o ciclo de vulnerabilidade que afeta muitas famílias. Defensoria como parceira estratégica Durante a 99ª Reunião Ordinária do Condege, realizada em Campo Grande, Riedel destacou o papel essencial da Defensoria Pública na garantia dos direitos fundamentais da população vulnerável. Representantes das 26 unidades da federação e do Distrito Federal participaram do encontro, debatendo caminhos para o fortalecimento da justiça social uma pauta que dialoga com os desafios enfrentados em cidades como Costa Rica. Costa Rica conectada ao desenvolvimento estadual Segundo o defensor público-geral Pedro Paulo Gasparini, o Estado vive um ciclo virtuoso de investimentos privados e projetos estratégicos, como a Rota Bioceânica, ao mesmo tempo em que reafirma seu compromisso com a erradicação da pobreza. Costa Rica, inserida nesse contexto, tende a se beneficiar com a ampliação de políticas públicas voltadas à dignidade e ao progresso inclusivo. A proposta do Governo de Mato Grosso do Sul é clara: crescimento com justiça social. E Costa Rica, com seu território fértil e população engajada, está no caminho para se tornar símbolo dessa transformação. |