No último sábado, 20 de julho, a cidade de Costa Rica, em Mato Grosso do Sul, foi palco de mais uma importante ação voltada à saúde pública. Por meio do programa estadual MS Saúde – Mais Saúde, Menos Fila, foram realizados 127 atendimentos oftalmológicos especializados, 10 cirurgias de vitrectomia voltadas ao tratamento de doenças da retina e mais de 180 aplicações oculares. A iniciativa é resultado de uma parceria entre o Governo do Estado, a Prefeitura Municipal de Costa Rica, a Secretaria Municipal de Saúde e a Fundação Hospitalar de Costa Rica (FHCR). A proposta do programa é clara: reduzir as filas de espera e ampliar o acesso da população sul-mato-grossense a serviços de saúde de alta complexidade, especialmente em especialidades que apresentam grande demanda. O prefeito Cleverson Alves dos Santos(PP) ressaltou o impacto da ação na vida dos moradores:“Estamos muito orgulhosos de participar de mais uma etapa do programa. Esses atendimentos mostram que, quando há união entre município, Estado e nossas instituições de saúde, conseguimos transformar a realidade da nossa população. É mais qualidade de vida, dignidade e cuidado com quem mais precisa. Costa Rica segue sendo referência em saúde para toda a região.” O secretário de Saúde, Daniel Rayckson Lemos Santos, também destacou os avanços trazidos pela ação:“Essa ação representa um grande avanço no cuidado com a saúde da nossa população. Conseguimos oferecer não apenas consultas especializadas, mas também cirurgias de retina e aplicações oculares, graças à união de esforços entre as instituições envolvidas.” Além dos atendimentos realizados na última semana, o programa “MS Saúde Mais Saúde, Menos Fila” já contabiliza mais de 6.500 procedimentos, incluindo ressonâncias magnéticas, cirurgias ortopédicas e de catarata. O número expressivo reforça o compromisso das autoridades com a melhoria contínua dos serviços e o fortalecimento do sistema público de saúde. A ação reafirma Costa Rica como referência regional em saúde e mostra que, com planejamento e parcerias eficazes, é possível promover atendimentos humanizados, resolutivos e acessíveis à população. 
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