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Política
03/07/2025 - 08:46
Entre PL e PP: Azambuja mira Senado e Riedel fortalece frente de reeleição
Foto: Divulgação
Hora da Notícia

Apesar de o ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) ter comunicado ontem que, em função de recomendação médica, estava cancelando toda a agenda deste mês, o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, ambos tucanos, terão hoje, em Brasília (DF), uma reunião com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e com o senador Rogério Marinho (PL-RN).

De acordo com informação de Reinaldo Azambuja ao Correio do Estado, o encontro já não incluía a participação do ex-presidente Bolsonaro, sendo apenas com Valdemar Costa Neto e Rogério Marinho.

“Estou indo com o governador Riedel para conversar com o presidente nacional do PL”, limitou-se a declarar o ex-governador, quando perguntado sobre a pauta da reunião.

No dia 21 de maio deste ano, os dois tucanos também se encontraram com Valdemar Costa Neto e Rogério Marinho, só que, naquela oportunidade, Bolsonaro participou e o tema do encontro foram questões políticas.

Durante a reunião, conforme Azambuja disse à reportagem na época, o ex-presidente voltou a reforçar o convite para que os dois deixem o PSDB e ingressem no PL para disputar as eleições gerais do próximo ano.

Entretanto, ambos informaram a Bolsonaro que somente no dia 5 de junho tomariam uma decisão, pois era a data em que os tucanos realizariam a convenção nacional para a oficialização da incorporação do Podemos

Como a aliança entre ambos foi cancelada, o teor da reunião de hoje é uma incógnita.

Valdemar deve pressionar Riedel e Azambuja para uma definição sobre a migração partidária, pois já há uma expectativa de que pelo menos o ex-governador se filie ao PL e assuma o comando da legenda em Mato Grosso do Sul, disputando uma vaga ao Senado pela legenda nas eleições de 2026.

Ainda na época, o ex-governador revelou que Bolsonaro disse que seria muito importante a presença dele e de Riedel no partido, pois ajudariam a fortalecer a legenda em Mato Grosso do Sul.

Azambuja ainda disse que o ex-presidente reforçou também que, independentemente da escolha do governador Riedel, o PL vai apoiar a reeleição dele em Mato Grosso do Sul.

A ideia dele é preservar os nomes mais fortes do partido e trazer outros para fortalecer ainda mais a chapa nas proporcionais, pois na majoritária o candidato será o Riedel.

“Com relação ao projeto nacional, o Bolsonaro disse que o candidato a presidente da República pode ser ele e, caso não seja possível, espera contar com a gente para a construção de um outro projeto para enfrentar a atual gestão nacional”, pontuou.

Já o governador Riedel disse ao Correio do Estado que estava construindo uma frente política e que o PL faz parte dela.

“A conversa foi em torno disso. Temos um olhar político para essa aproximação. Lá atrás teve um convite e, agora, foi reforçado novamente”, argumentou, revelando que, por enquanto, está tratando do arco de aliança para a sua reeleição, do qual já fazem parte PL, PP, PSD, PSB, Podemos, Republicanos e MDB.

Conforme apurou o Correio do Estado, Azambuja deve mesmo ingressar no PL do ex-presidente Bolsonaro para concorrer ao Senado nas eleições gerais de 2026, enquanto o governador Riedel deve ir para o PP da senadora Tereza Cristina para disputar a reeleição.

Essa divisão de forças entre Riedel e Azambuja deve favorecer a direita em Mato Grosso do Sul, com o ex-governador comandando o PL e o atual governador somando forças com a ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Bolsonaro.

Dessa forma, Bolsonaro terá mais chances de eleger um senador, no caso Azambuja, e de contar com o apoio de um governador que caminha para a reeleição em um partido que faz parte do seu arco de alianças.

Caso essas articulações sejam concretizadas, o governador e o ex-governador terão mais tempo de rádio e televisão, bem como o maior Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o famoso Fundo Eleitoral, de quase R$ 3,2 bilhões para o pleito de 2026, levando em consideração os valores liberados nas eleições do ano passado.

Informações Correio do Estado

 



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