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20/07/2009 - 15:14
“A BR-163 é da década de 50 e está obsoleta. Tem que duplicar”
Foto: Alessandra Carvalho
Midiamax
Valter Favaro
Valter Favaro
“A BR-163 é da década de 50 e está obsoleta. Tem que duplicar”. A afirmação do superintendente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Mato Grosso do Sul, Valter Favaro veio um dia após a morte de 7 pessoas ontem na ‘Rodovia da Morte’.

De janeiro até ontem, nas sede rodovias federais do Estado foram 1.434 acidentes, 1051 feridos com 97 mortes. A metade desses números corresponde aos casos e vítimas que não sobreviveram na BR-163.

No ano passado, o número de acidentes foi de 2.628, 1.962 feridos e 174 mortes. De 2008 até ontem 368 pessoas morreram vítimas de acidente em rodovias sendo que a metade delas perdeu a vida em viagem pela ‘Rodovia da Morte’.

Duplicação

Favaro defende a duplicação da BR-163. Hoje, o superintendente do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte) em Mato Grosso do Sul, Marcelo Miranda disse que a União não tem recursos suficientes para uma obra desse porte e que no caso do acidente que aconteceu no domingo [entre Coxim e Sonora com seis mortos] não houve falhas na rodovia e sim, na conduta do motorista que invadiu a contramão e colidiu de frente com o veículo Golf.

Miranda anunciou que há um mês uma obra nos acostamentos vai ampliar de 7 metros para 12 metros de largura o trecho de 388,5 quilômetros que vai de Campo Grande até Sonora.

Para Favaro, essas são medidas paliativas que vão ajudar. Ele enfatiza o fato da BR-163 ter sido projetada há 50 anos, quando o tráfego era bem diferente. O ideal, segundo ele, seria duplicar, construir canteiros e com isso dar um aspecto moderno e seguro à rodovia.

Indagado sobre a dificuldade em fiscalizar um trecho extenso como o da BR-163, ele admite a falta de efetivo.

Imprudências versus estrutura

O chefe de seção de policiamento da PRF, Luis Sérgio Pinheiro afirma que a tragédia registrada no domingo foi imprudência do caminhoneiro que invadiu a pista de mão do Golf. Mas, se houvesse a duplicação da pista, acidentes como o de ontem poderiam ser evitados.

“Todo o eixo da BR-163 é nossa preocupação. A rodovia é o principal eixo que carrega nossas estatísticas. A duplicação seria uma das formas da gente poder diminuir as ocorrências de acidentes como causa a falta de atenção”.

“A maioria dos acidentes ali envolve condutores de faixas diferentes, falta de atenção e de obediência às sinalizações de trânsito”.

A ultrapassagem, segundo Pinheiro, torna o acidente ainda mais violento pelo fato do condutor colocar mais velocidade no veículo. “No aclive falta paciência de parar, ir devagar atrás da carreta”.
    
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