www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Geral
12/02/2012 - 07:47
Médica explica sobre a doença do beijo
G1
O carnaval está chegando, muita gente aproveita para paquerar e beijar na boca. Para os solteiros, a ocasião pode ser a oportunidade de encontrar o grande amor. O problema é que um simples beijo pode transmitir uma doença pouco conhecida, mas muito frequente chamada de mononucleose.

“Se transmite pela saliva em contato íntimo e o beijo é aliado da doença nesse sentido. Em alguns ambientes como aglomerados urbanos, a gente pode ter a transmissão por saliva através de um contato mais próximo”, afirmou a médica Verônica Cisneiros.

O vírus é da mesma família do herpes. A doença começa com dor de garganta, febre e gânglios inchados. “Depois do contato com o portador, ela vai aparecer após um mês e meio. Por isso, é difícil relacionar uma coisa a outra. Depois aparecem sintomas clássicos como dor no corpo, cansaço, que são comuns a várias doenças como gripes e doenças infecciosas”, acrescentou Cisneiros.

Em algumas pessoas, a enfermidade pode atacar o sistema nervoso ou comprometer o baço. Não existe um tratamento específico para a mononucleose. “A gente vai acompanhar a pessoa, usando remédio de febre, para dor, antiflamatório para ajudar a diminuir as amídalas, porque, às vezes, elas crescem muito. Se houver complicações, o médico vai estar acompanhando”, disse a especialista.

A médica alerta, ainda, que mesmo depois que os sintomas desaparecem, o vírus pode ser transmitido por até um ano e meio. “Se a pessoa tem a doença, tem esses sintomas clássicos, faringite, muitas ficam de cama porque se sentem cansadas. Mesmo depois de ficar boa, a pessoa ainda pode passar a doença. Ela confere uma imunidade duradoura, não vai ter várias vezes”, concluiu Verônica Cisneiros.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS