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Polícia
09/02/2012 - 07:53
Líder de grevistas é preso após desocupação da Assembleia na BA
Folha Online
O ex-policial Marco Prisco, líder da greve da PM baiana, foi preso na manhã desta quinta-feira após deixar a Assembleia Legislativa do Estado. Outro líder grevista, Antônio Paulo Angelini, também foi preso após a categoria deixar o local que estava ocupado havia nove dias. Havia mandado de prisão expedido contra eles.

As 245 pessoas que estavam na Assembleia deixaram o local na manhã de hoje. Todas adultas; nenhuma criança foi encontrada no local. Neste momento, as instalações estão passando por varredura da Polícia Federal. Segundo o porta-voz do Exército na operação, aparentemente o interior do prédio esta intacto, mas muito sujo.

Apesar da desocupação da Assembleia, a greve da PM não acabou e o grupo voltará a se reunir para discutir a mobilização, segundo os grevistas.

Os dois líderes presos saíram pela porta dos fundos da Assembleia como parte da exigência do acordo para a rendição. Foram retirados pela Polícia Federal e levados até a polícia do Exército.

Prisco foi flagrado por escutas telefônicas incentivando atos de vandalismo no Estado. As gravações foram divulgadas pelo "Jornal Nacional", da TV Globo. Em uma das escutas um interlocutor de Prisco identificado como David Salomão diz que vai "queimar viatura" e "duas carretas" na rodovia Rio-Bahia.

Segundo um dos advogados dos grevistas, Rogério Andrade, a decisão de desocupar o prédio foi tomada porque os grevistas avaliaram que não teriam mais condições de manter a ocupação após o corte da luz e da água do local. Os militares também bloquearam o acesso de mantimentos no local.

Após a saída, carros do Exército comemoraram o fim do sítio aos grevistas tocando ininterruptamente a Canção do Exército. Os bloqueios em frente à Assembleia foram retirados e o trânsito foi liberado. Pessoas, no entanto, paravam para ver a movimentação.

Policiais em greve fazem oração em frente à Assembleia Legislativa da Bahia; categoria começa a deixar prédio

GREVE

A greve dos PMs da Bahia começou na semana passada. Eles reivindicam aumento salarial e a incorporação de gratificações aos salários.

Em entrevista à Folha, o governador Jaques Wagner (PT) disse que não pagaria nada acima do reajuste já concedido ao funcionalismo do Estado. Na terça (7), porém, o governo passou o dia negociando com líderes grevistas, mas a reunião foi suspensa sem acordo.

O impasse ficou por conta dos 12 mandados de prisão expedidos contra PMs grevistas. Prisco afirmou na ocasião que ninguém retornará ao trabalho sem que haja uma anistia geral.

Na segunda-feira, diversos focos de tumulto ocorreram no local, e os militares usaram balas de borracha e bombas de efeito moral para conter os ânimos.

    
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