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05/10/2011 - 14:03
Sindicatos rejeitam proposta dos Correios e greve deve continuar
Foto: Divulgação
Estadão
Os sindicatos que representam os trabalhadores dos Correios nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul rejeitaram a proposta acertada na última terça-feira, 4, entre a estatal e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect). Com isso, a greve dos funcionários dos Correios deve continuar em todo o País.

Nesta tarde, ainda serão realizadas assembleias nos outros Estados, mas o próprio presidente da Fentect, José Rivaldo da Silva, reconheceu que, com a rejeição por parte desses sindicatos, que são os mais representativos do País, o movimento grevista deve continuar até que o dissídio da categoria seja julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Segundo Elias Cesáreo de Brito Júnior, presidente do Sintect de São Paulo, o principal ponto de insatisfação da categoria é o desconto de seis dias na folha de pagamento e a compensação dos outros 15 em finais de semana. Ele explicou que atualmente um funcionário dos Correios que trabalha aos sábados tem direito a dois dias de folga por semana. Mas, na forma estipulada no acordo, cada sábado trabalhado compensará apenas um dia parado.

Outro ponto de insatisfação, segundo Brito Júnior, está no fato de os Correios não terem aceitado dar o aumento linear de R$ 80,00 a partir de 1º de agosto, data base da categoria. Pelo acordo fechado ontem, esse acréscimo incidirá apenas a partir do salário de outubro.

Amanda Gomes Corcino, presidente do Sintect do Distrito Federal, admitiu que, com a rejeição da proposta, haverá o desconto automático de todos 21 dias da greve. Mas, ela ponderou que os trabalhadores preferiram deixar a decisão para o TST ao invés de aceitar as condições até então acordadas.

Ela disse que espera que até segunda-feira, quando está marcada nova audiência no TST para discutir a questão, as negociações avancem com a empresa em relação à compensação dos dias parados e também em relação ao aumento real nos salários.
    
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