www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Polícia
18/03/2011 - 22:15
Pai de vereador assassinado acusa: “O mandante é o prefeito”
Foto: Jeozadaque Garcia
Midiamax
Alcino Fernandes Carneiro
Alcino Fernandes Carneiro
Alcino Fernandes Carneiro, pai do vereador Carlos Antônio Carneiro, morto à tiros no dia 26 de outubro do ano passado em Campo Grande, acusou abertamente o prefeito de Alcinópolis Manoel Nunes da Silva de ser o mandante do crime.

“O mandante é o prefeito. Se não foi ele, fui eu. Pode até mandar me matar se quiser”, disse Alcino, enquanto saía da 2ª Vara do Tribunal do Júri, na noite desta quinta-feira (17), no Fórum de Campo Grande. A morte foi supostamente encomendada porque o vereador tinha documentos e realizaria uma denúncia contra o prefeito que o ameaçou.
Irineu Maciel, acusado de atirar contra Carneiro, e Valdemir Vansan, apontado pelo próprio Irineu como mandante do crime, prestaram depoimento esta noite. Ambos negaram a delação premiada - onde poderiam reduzir um terço da pena, caso condenados, se colaborassem com as investigações.

Irineu negou que o crime teve motivações políticas. Ele alegou que matou o parlamentar por vingança, pois tinha sido “humilhado” pela vítima. Para cometer o ato, ele teria ligado duas vezes para Carneiro fingindo ser um empresário interessado em abrir um frigorífico em Alcinópolis. Para fechar o suposto acordo, um encontro foi marcado no Hotel Vale Verde, em Campo Grande, onde o vereador foi assassinado.

Já Valdemir negou qualquer participação no crime. Ele contou que estava em casa no momento do assassinato e não conhece ninguém da família de Carneiro. O acusado acredita que Irineu o envolveu na história porque está “escondendo alguém”.

O crime

Carlos Antônio Carneiro foi morto por volta das 13 horas do dia 26 de outubro, em frente ao hotel Vale Verde. Ele foi atingido por tiros e morreu no local.

Segundo a polícia, dois agentes da DGPC (Delegacia Geral De Polícia Civil) perceberam a movimentação do pistoleiro Ireneu Maciel, conhecido como Vaca Magra, e o seguiram. Ele foi preso com o comparsa Aparecido de Souza Fernandes, que pilotava a motocicleta que daria fuga à dupla. Fernandes disse em depoimento que não sabia que o colega era pistoleiro e que ia matar o vereador.

Ao que tudo indica o vereador foi vítima de uma emboscada. Ele chegou no hotel e disse na recepção que alguém (nome não revelado) o esperava para almoçar.

Irineu permaneceu de cabeça baixa durante audiência. Juiz não permitiu fotos durante interrogatório

Carlos Antônio foi informado que no local que ninguém o aguardava e que ali não servia almoço. Ao sair do local ele recebeu uma ligação no celular e instante depois foi morto ainda em frente do hotel.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS