www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
26/07/2010 - 14:12
Prefeito de Sete Quedas e mais 18 tem contas bloqueadas
CGrandenews
A Justiça decidiu pelo bloqueio de bens do prefeito de Sete Quedas, Sergio Roberto Mendes, por improbidade administrativa.

A mesma decisão vale para o Diretor de Compras da Prefeitura, ao atual Presidente do Grupo Executivo de Licitações, ao ex-secretário municipal de finanças, ao ex-prefeito - Paulo Ferreira de Souza, além de seis comerciantes e de oito empresas.

A medida é reflexo de denúncia do MPE (Ministério Público Estadual), depois de trabalho conjunto entre promotores de Sete Quedas e de Iguatemi.

Segundo os promotores, mercadoreias eram compradas pela prefeitura, mas nunca entregues.

"Com o dinheiro do Fundo Municipal de Saúde, por exemplo, foram realizadas “compras” de produtos alimentícios em quantidades totalmente incompatíveis com o gasto real do setor de saúde", detalha o MPE.

Um dos dados que chamou atenção do MPE é que para atender Hospital Municipal que tinha em média 9 pacientes internados, para atender o 1º semestre de 2009 foram comprados 3.175 quilos de arroz, 3.549 quilos de açúcar, 1.560 óleos de soja, 3.562 quilos de carne bovina e de frango.

"Também, foram constatados o pagamento de aluguel, por mais de quatro anos, de um imóvel para abrigar um Posto de Saúde que nunca funcionou, além de emissão de notas por empresas inexistentes ou localizadas em território paraguaio",revela o Ministério Público.

O grupo também é acusado de comprar R$ 74.178,59 em material de escritório de empresa que nunca foi do ramo e já tinha encerrado suas atividades e vendido todo seu estoque.

O gasto seria de 12 mil reais por mês, durante seis meses. No entanto, com a suspeita de fraude e apresentação de notas frias, o acordo foi suspenso a partir da segunda parcela.

Ainda com notas fantasmas, a prefeitura teria tentado comprovar gastos de R$ 94.588,19.

"Em uma delas, foi verificado que parte do dinheiro desviado, ou seja, R$ 5.289,90, foi utilizado pelo ex-prefeito Paulo Ferreira de Souza para a quitação parcial de multas aplicadas pelo Tribunal de Contas, por atos praticados durante sua gestão", garante o MPE.

Uma terceira ação seria por desvio de R$ 6.003,80, para patrocinar uma festa de formatura em que o Prefeito Municipal Sergio Mendes era o Patrono da Turma.




    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS