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22/07/2010 - 07:51
Avanços eletrônicos põem em risco futuro da espionagem
Opinião de Ntícias
Para os espiões que dependem de sistemas de escutas, os avanços tecnológicos foram uma bênção. Câmeras e gravadores deram lugar a aparelhos do tamanho de alfinetes energizados à distância. Mas para os espiões que lidam com humanos, a vida ficou mais difícil. Quebrar as regras sem ser notado é a base da espionagem. Como no caso da espiã russa Anna Chapman, presa nos Estados Unidos em junho, a prática envolve movimentação discreta, sob falsas identidades e o recebimento e distribuição de dinheiro por meios indetectáveis. Para os que forem pegos, as consequências podem ser catastróficas.

Criar identidades falsas costumava ser fácil: um agente da inteligência viajava com um passaporte falso, um par de cartões de crédito, uma carteira de habilitação e algumas fotos da família. Agora, graças às inovações eletrônicas, os carimbos internacionais de imigração podem ser checados com os registros do computador, o uso dos cartões de crédito pode revelar quando foram emitidos, e quanto dinheiro foi utilizado; e um histórico de emprego pode ser checado no Google.

A falta de informação pode ser pior que um erro. Um celular novo ou cartão de crédito em folha gera suspeitas, e investigações que dependiam de equipes de contra-espionagem agora podem ser realizadas com um par de cliques no mouse. O maior pesadelo dos espiões modernos está nos passaportes biométricos, que registram não somente os nomes, mas também as impressões digitais dos viajantes. Os passaportes falsos, obtidos com o nome de crianças mortas se tornaram extremamente arriscados, já que os registros populacionais foram computadorizados. Trocar a foto de um passaporte roubado de um turista (uma tática muito empregada pelo Mossad, a agência de inteligência israelense) também não será mais possível, pois, no futuro, os dados biométricos do chip também terão que coincidir.

Os dias de identidades falsas em países estrangeiros estão contados. Espiões agora usam “pessoas reais”. A globalização tornou normal o fato de pessoas como Anna Chapman (que adquiriu seu nome de maneira legal, enquanto vivia na Inglaterra), estudarem, viverem e se casarem, nos mais diferentes países. Como a maioria das profissões, a espionagem está deixando de ser uma carreira, e está se tornando um trabalho para freelancers.
    
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