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09/02/2010 - 07:34
Ex-médico que esquartejou paciente passa na USP
R7
O ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado por matar e esquartejar uma paciente em 2003, foi aprovado no vestibular da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular). Ele obteve uma vaga no curso de gerontologia, no campus da USP (Universidade de São Paulo) na zona leste de São Paulo.

O advogado do ex-médico, Roberto Podval, confirmou a informação ao R7. Ele disse considerar "digno e interessante" que o ex-médico estude:

- Ele está aí, tentando recuperar a vida e estudando. A situação é que ele foi condenado em primeira instância e cumpre pena em liberdade, aguardando recurso. Entendo que ele tem o direito de estudar na USP se quiser, não vejo impedimento legal.

A responsabilidade por permitir a matrícula de Farah é da consultoria jurídica da USP, afirma a assessoria de imprensa da Fuvest. Procurada por telefone, a consultoria não foi encontrada.

A gerontologia é o estudo de questões relacionadas à velhice em várias áreas, não apenas a médica. Inclui, por exemplo, o comportamento e a psicologia do idoso. Quem se forma nesse curso pode trabalhar em hospitais, clínicas e serviços de assistência residencial a idosos, por exemplo. 

..Em 2009, o ex-cirurgião havia sido aprovado para o curso de filosofia na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), informação que também foi confirmada pelo seu advogado.

Histórico

Em abril de 2008, Farah foi condenado a 13 anos de prisão pelo assassinato da paciente Maria do Carmo Alves, com quem teve um romance.

Apesar da condenação em primeira instância, ele está em liberdade por causa de uma decisão anterior do STF (Supremo Tribunal Federal) que permitiu que ele ficasse fora da prisão até que não haja mais possibilidade de entrar com recursos na Justiça sobre o assunto.

A mulher foi morta e esquartejada no consultório do ex-cirurgião em Santana, na zona norte de São Paulo. O crime ocorreu em 24 de janeiro de 2003, mas partes do corpo de Maria do Carmo só foram achadas pela polícia três dias depois.

Elas estavam dentro do porta-malas do carro do médico. Farah confessou o assassinato e o esquartejamento e ficou preso por quatro anos. Em maio de 2007, a Justiça autorizou que ele esperasse pelo julgamento em liberdade.

Em 2006, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) proibiu o cirurgião de exercer a profissão.
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