www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Geral
18/08/2009 - 07:13
Dinalva e Rafael vão responder por improbidade
Edição de Notícias
O promotor de Justiça do Patrimônio Público, Luiz Antônio Freitas de Almeida, ajuizou ação civil pública de responsabilidade por atos de improbidade administrativa contra a prefeita de Coxim, Dinalva Mourão (PMDB) e seu irmão, Rafael Garcia de Morais Lemos, que ocupa o cargo de secretário de Governo.

Antes de ajuizar a ação, o promotor recomendou que a prefeita exonerasse seu irmão do cargo público e para tanto deu prazo de cinco dias, que venceu na sexta-feira (14). No entanto, Dinalva não acatou a recomendação.

Segundo Almeida, a investigação, feita pelo MPE (Ministério Público Estadual), comprova que Rafael já trabalhava na administração de forma voluntária. “Na intenção de ser remunerado pelos cofres públicos e escapar do controle judicial contra o nepotismo, a prefeita e seu irmão enviaram ao legislativo projeto de lei que criava a secretaria de Governo”, frisou o promotor.

Com a aprovação, no dia 14 de julho, a lei foi publicada e entrou em vigor. Assim, o irmão da prefeita foi nomeado e empossado para o cargo. Todo o procedimento aconteceu em menos de uma semana, uma vez que Rafael foi nomeado e empossado no dia 20 de julho.

Almeida sustenta que a nomeação do irmão da prefeita ofende os princípios de constitucionalidade. Ainda de acordo com a investigação, o município passa por crise financeira, reduzindo ao máximo os gastos públicos. “No entanto, incoerentemente, a prefeita optou por criar mais cargos e despesas públicas, nomeando seu irmão, justamente para atender interesse particular”, enfatizou o promotor.

Além da exclusão de Rafael da administração pública, a ação pede a devolução de subsídios recebidos por ele. Conforme o promotor, para ambos, também foi solicitada a perda dos direitos políticos de cinco a oito anos, além de multa ou impedimento de contratação com o serviço público por cinco anos. Em medida liminar, o promotor pediu o afastamento imediato do irmão da prefeita do cargo de secretário de Governo.

    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS