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25/07/2009 - 22:26
Com efetivo defasado, MS é obrigado a emprestar PRFs
Foto: Divulgação
Campogrande
Victor
Victor
Mato Grosso do Sul tem hoje um terço do efetivo considerado ideal para patrulhamento nos 3,1 mil quilômetros de rodovias federais que cortam o Estado e ainda assim tem de emprestar agentes para desenvolver operações no Paraná.

Oito patrulheiros de Mato Grosso do Sul foram remanejados ao Paraná pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal, assim como centenas de policiais de outros estados, por conta da retomada de rodovias federais, que estavam sob responsabilidade estadual, e implantação de um projeto piloto em Curitiba.

De acordo com informações da PRF, hoje o efetivo em Mato Grosso do Sul é de 409 policiais rodoviários federais, ao passo que em 2006 eram 425. A expectativa é aumentar o contingente a partir do curso aprovado este ano, para provimento de mais 750 cargos. “Temos convicção de que receberemos mais policiais”, informou a superintendência, através da assessoria de imprensa.

Maior - Os números apresentados pelo presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais, Marcos Khadur, apontam para uma defasagem ainda maior.

Segundo ele, desde o início de 2008, houve redução de 90 policiais no efetivo que atua em Mato Grosso do Sul e a previsão, se não houver concursos com vagas para o Estado, é que nos próximos cinco anos a categoria seja reduzia em 200 agentes.

“Essa estimativa é concreta porque os policiais estarão alcançando 20 anos de carreira e somando o tempo que passaram fora se aposentam e vão embora. Com esse efetivo só dá para desenvolver a guarda patrimonial”, diz.

O posto que atua com maior defasagem de agentes é o de Paranaíba, que tem apenas quatro policiais se revezando ao longo da semana. Nenhum deles é lotado no posto – os que eram lotados foram afastados após denúncias de corrupção – e recebem diárias.

Em Coxim, entre dois postos, são 16 agentes e 10 cuidam do posto em Jardim. Khadur afirma que o efetivo ideal seria de 1,2 mil patrulheiros em Mato Grosso do Sul.

O relações públicas, do Sindcargas (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas), Roberto Sinai, afirma que o efetivo reduzido da PRF é um motivo de preocupação para a categoria, porque significa menos fiscalização e mais riscos.


    
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