www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Polícia
30/08/2015 - 06:33
Após morte de índio em confronto, Exército vai intervir em Antônio João
Foto: Léo Veras
Midiamax
Depois do intenso conflito que envolve índios e produtores rurais da região de Antônio João- distante 341 quilômetros de Campo Grande-, o Governo Federal autorizou neste sábado (29) a intervenção do Exército no município, onde já está a Força Nacional de Segurança e a Polícia Federal. A decisão é uma tentativa de amenizar o confronto e restaurar a ordem.
 
De acordo com a assessoria de imprensa do senador Delcídio do Amaral, responsável pelas negociações com o governo, a intervenção foi autorizada por Antônio João fazer parte de uma região fronteiriça, sendo, portanto, área de responsabilidade da segurança nacional.
 
O pedido de ajuda partiu da secretaria estadual de Justiça e Segurança pública foi intermediado por Delcídio, e autorizado pelos ministros da Defesa, Jacques Wagner, e da Justiça, Eduardo Cardoso. A responsabilidade da tropa é garantir a ordem na região e não inclui ações típicas de policiamento, como por exemplo desocupar fazendas.
 
Agora, 30 homens da Força Nacional de Segurança, que já chegaram a Dourados, estão se deslocando em viaturas até Antônio João para tentar apaziguar a situação.
 
O confronto entre fazendeiros e índios em Antônio João já resultou na morte de um índio. O fato aconteceu neste sábado (30), logo após uma reunião no Sindicato Rural da qual participaram o senador Waldemir Moka (PMDB), o deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM) e a deputada federal Tereza Cristina (PSB). Segundo os índios, a vítima é um dos líderes do grupo, identificado como Semion Vilhava.
 
A área reivindicada pelos indígenas, de 9.300 hectares é chamada de terra indígena Nhanderu Marangatu, e chegou a ser homologada em junho de 2005, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, à época, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Nelson Jobim, anulou o ato, a pedido dos fazendeiros.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Mais de 30% dos idosos do Brasil são depressivos e 16% solitários
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS