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 Esse transtorno de personalidade se caracteriza principalmente pela ausência de contato social e vergonha de se expressar afetivamente, ocorre fuga de convívio social, apresenta-se como um transtorno de isolamento fazendo com que o portador sofra com sua exclusão social. Geralmente os portadores de transtorno de personalidade esquizóide sentem-se incompreendidos e reforçando a tendência ao isolamento e o afastamento dos modos comuns. Outro fator relevante desse transtorno é a ausência do companheirismo que é compensado pelo zelo apaixonado pela leitura, animais, algumas outras expressão artística de difícil compreensão. Outra característica da esquizoidia, TPE (Transtorno de Personalidade Esquizóide) é o afastamento social persistente, desconforto com as interações humanas, e excentricidade de comportamento e pensamento, isolamento e introversão. O portador da “esquizóide” passa a impressão da falta de envolvimento com os acontecimentos cotidianos e com preocupações alheias, normalmente ele tem pouca necessidade de vínculos emocionais. Esses são alguns dos traços e sintomas principais do portador do transtorno de personalidade esquizóide: - poucas ou nenhuma atividade que produzem prazer. - frieza emocional e afetividade distante. - capacidade limitada de expressar sentimentos calorosos, ternos ou de raiva para com os outros. - indiferença a elogios ou criticas. - pouco interesse em ter relações sexuais. - preferência quase invariável por atividades solitárias. - tendência a voltar para sua introspectiva e fantasias pessoais. - falta de amigos íntimos e desinteresse de fazer tais amizades. - insensibilidades a forma sociais predominantes com uma atitude respeitosa pra com idosos ou aqueles que perderam uma pessoa querida recentemente. O tratamento da TPE é feito através de acampamento psiquiátrico (medicamentoso), psicoterapia e terapias alternativas em alguns casos medidas sócio educativas, o que tem que existir é um olhar global desse transtorno incluindo também apoio e assistência familiar fazendo a inclusão social com participação do portador e família esse é o caminho para uma melhor conduta de tratamento e conseqüente qualidade de vida ao portador de transtorno de personalidade esquizóide. José Magno Macedo Brasil,
Psicólogo com Especialização em Abordagem em Psicanálise
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